Overdose Literária: Resenha: Liberta-me - Trilogia Estilhaça-me
Resenha: Liberta-me - Trilogia Estilhaça-me - Livro 2 - Tahereh Mafi
Classificação: 5/5 ♥ Favorito
“Não precisamos fazer nada, nada pra morrer. Podemos nos esconder em um armário debaixo da escada pela vida toda e ela ainda assim vai nos encontrar. A morte aparecerá usando uma capa invisível e sacudirá uma varinha mágica e nos varrerá para longe quando menos esperarmos. Apagará todos os traços da nossa existência nesta terra e fará todo o trabalho de graça. Não pedirá nada em troca. Fará uma reverência em nosso funeral e aceitará os louvores por um trabalho bem feito e, depois, desaparecerá. Viver é mais complexo. Tem uma coisa que sempre precisamos fazer. Respirar. Inspirar e expirar, todo santo dia, a toda hora, minuto e momento devemos respirar. Mesmo quando planejamos asfixiar nossas esperanças e nossos sonhos, ainda assim respiramos. Mesmo enquanto murchamos e vendemos nossa dignidade para o homem da esquina, nós respiramos. Respiramos quando estamos errados, respiramos quando estamos certos, respiramos mesmo quando escorregamos, cedo demais, para o túmulo. Não podemos não fazer. Então, respiro.”
Continue Lendo aqui...
Paula Juliana.
Resenha: Liberta-me - Trilogia Estilhaça-me - Livro 2 - Tahereh Mafi
Classificação: 5/5 ♥ Favorito
“Não precisamos fazer nada, nada pra morrer. Podemos nos esconder em um armário debaixo da escada pela vida toda e ela ainda assim vai nos encontrar. A morte aparecerá usando uma capa invisível e sacudirá uma varinha mágica e nos varrerá para longe quando menos esperarmos. Apagará todos os traços da nossa existência nesta terra e fará todo o trabalho de graça. Não pedirá nada em troca. Fará uma reverência em nosso funeral e aceitará os louvores por um trabalho bem feito e, depois, desaparecerá. Viver é mais complexo. Tem uma coisa que sempre precisamos fazer. Respirar. Inspirar e expirar, todo santo dia, a toda hora, minuto e momento devemos respirar. Mesmo quando planejamos asfixiar nossas esperanças e nossos sonhos, ainda assim respiramos. Mesmo enquanto murchamos e vendemos nossa dignidade para o homem da esquina, nós respiramos. Respiramos quando estamos errados, respiramos quando estamos certos, respiramos mesmo quando escorregamos, cedo demais, para o túmulo. Não podemos não fazer. Então, respiro.”
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Paula Juliana.
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