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Vai além de cativante.
Graffiti Moon foi uma leitura melancólica, uma história leve, ao mesmo tempo que forte, um lirismo impressionante, uma sensibilidade que comove e envolve o leitor.
Difícil descrever um enredo que se passa tão rápido, em uma só noite, que conta uma história tão profundamente, de um modo tão inteligente, tão artístico. O livro tem muito do que costumo chamar de literatura por literatura, aquele apego ao poético, as descrições emotivas, o lado sensível das palavras.
A autora Cath Crowley escreve o tipo de história que pode ser lido por todos e que acaba encantado a todo o tipo de leitor, tendo um apelo especial aos fãs das artes, dos livros, das gráficas, desenhos, trabalhos manuais, poesia. As descrições em si são pura arte. Um prazer ler, acompanhar, conhecer Lucy e Ed, entrar em uma aventura de uma noite com eles e seus amigos. Jovens, românticos, espíritos livres, em busca de algo mais. Em busca de se encontrarem, de declararem ao mundo suas verdades, suas imperfeições, suas histórias.
Engraçado como o enredo de Graffiti Moon é de certo modo simples de ser contado e ao mesmo tempo tão complexo, como seus personagens tão bem formados e com seus bons diálogos conseguem contar uma história completa, contar vidas entre idas e voltas, entre o presente momento de uma noite que é onde se passa e se fecha essa história.
Graffiti Moon foi uma leitura que me deixou melancólica, me envolveu, me fez sorrir, e sonhar, admirei a beleza da escrita e a simplicidade e fortaleza da história, a capa é completamente coerente com o enredo e seus personagens. Arte e poesia de uma forma que nunca vi. Recomendadíssimo para os fãs de boa literatura e de obras ricas!
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