Resenha: O céu é logo ali - Encontros para liberdade - Lilian Farias
Classificação: 5/5 ♥ Favorito
Sinopse - O céu é logo ali - Encontros para liberdade - Lilian Farias
"O céu é logo ali representa a liberdade que são as borboletas e nos pássaros. Dolores e Clarice são mulheres que buscam tal liberdade. Dolores é uma mulher de muitas experiências; de vida simples e sem amigos. O único amigo que possui é esquizofrênico e a trata com muito carinho. Clarice é cheia de mimos e sempre teve de tudo, mas o que as liga são suas tribulações de sentimentos e busca por liberdade. Dolores fica encantada com o mais simples dos gestos, um pingo de chuva sobre a pele faz dela a pessoa mais feliz e livre do mundo. Já Clarice tem a vida dos sonhos, porém o destino pode destruí-lo com rapidez. O livro da Lilian é profundo e tocante. Ele nos mostra que devemos aproveitar o momento porque tudo pode acabar em um piscar de olhos." (Fernanda Bezerra) "Ao adentrarmos nos mundos distintos dessas duas jovens, mergulhamos numa profusa miscigenação de anseios, lutas, estratégias de sobrevivência. A história de duas mulheres que, unidas pelo destino, resolvem aflorar todo fluxo de sobrevivência do "ser", do corpo, da alma, da mente, que advém quando se é permitido ser livre. Liberdade, essa, assemelhada a quem saboreia o voo das borboletas." (Valéria Sabrina)
''Deduziu que todas as palavras de sua vida nunca foram desprovidas de sentimentos! Que nunca encontrou um grito sem resposta! Que o silencio também é um grito! Que todas as vezes que remou contra a maré, a maré a guiava! Que para o erro não existia justificativa, mas que todo erro era proposital a um acerto! Que a saudade doía, mas que pertencia aos bons! Que a noite é bela e profunda, e que o dia brilha para todos! Que todo suicida é louco! Que a vida é curta! Que os poetas interpretam a sabedoria divina!''
A sutileza. A poesia. As palavras. Os sentimentos. As metáforas. Dor, perda, família, relações. Se conhecer. Se encontrar.
A Obra O céu é logo ali - Encontros para liberdade, da autora, Lilian Farias, fala sobre isso e muito mais. Aproveitar e viver intensamente o aqui e o agora. Se descobrir. Se transformar. Se libertar das nossas próprias gaiolas.
Ser podada. E Passar por dificuldades para assim achar a força que há em si mesma.
Se sentir Borboleta, isso é: Se sentir livre. LIBERDADE! Seja fiel a você e seus princípios! Se transforme!
O livro é um tremendo show e um tapa na cara. Talvez não vá agradar a todos, ele tem que ser lido de coração aberto, e é feito não exatamente para ser entendido, mas sim, sentido! Sentir cada palavra e linha!
Duas mulheres que fizeram o caminho inverso na jornada de suas vidas, e no fim, mesmo com as trajetórias e destinos totalmente diferentes, o resultado foi a transformação e a liberdade.
'' O coração de uma mulher nunca deveria deixar de ser menina.''
Dolores é uma mulher solteira, solitária, sem família, poucos amigos, misteriosa e fechada no seu próprio mundo, mas um pessoa boa e alegre.
Nela é personificado a alegria e a magia do ser feliz com as pequenas coisas, só o ato de sair e sentir o vento na sua pele, desligar totalmente ao ouvir o som de uma canção, esquecer onde está, lembrar e sorrir sozinha. Dolores é uma personagem linda. Eu simplesmente me vi um pouco dentro dela.
Dolores não se enxergava. E ninguém mais olhava para ela. Ela se anulava e nem percebia.
Dolores se olhou no espelho! E acordou dentro de si mesma! Uma transformação de dentro para fora!
''Será que eu fechei todas as janelas para o mundo? - murmurou Dolores. - O que está acontecendo? O que eu fiz comigo? (...)
Uma mulher não se acaba. Não entrega as cartas antes do fim do jogo. Ela tinha brasa de desejo, só não sabia onde escondeu. Agora que as águas ascenderam a paixão da vida, a festa era certa. As portas foram abertas. As verdades rasgadas e queimadas. A dança da mulher subversiva deu as caras.''
Clarice é uma mulher de boa família, inteligente, linda e vaidosa.
Amada, cobiçada e invejada por todos. Mimada. Tinha o mundo em suas mãos.
Porém, tudo acaba! Nada é para sempre! Uma tragédia leva o amor de Clarice, leva seus movimentos, duas vidas e sua vontade de viver!
''As borboletas são as almas dos mortos que aguardam a passagem pelo purgatório.''
Dolores acorda para a vida. E Clarice prefere o mundo dos sonhos.
A dualidade sonho e realidade. As verdades e mentiras.
O que criamos dentro de nós e para nós, é uma verdades absoluta, ou um sonho idealizado?
Morrer vivendo? Ou viver morrendo?
Morrer e ressuscitar é uma das belas metáforas empregadas na obra. Falando em metáforas, o livro é repleto, ele é rico, é subjetivo, é reflexivo, é para se perder nas interpretações e mensagens da história.
Entre os secundários, queria dar destaque a Clementino, o amigo que tem esquizofrenia de Dolores. Ele é um apaixonado pela vida, mesmo que viva em seu próprio mundo, afastado da realidade, vivendo em seus próprios filmes, suas próprias histórias, ingenuo, verdadeiro, ''morto nos mundos dos vivos''. E eu me pergunto quantas pessoas não vivem assim? Será que são felizes? Será que é mais fácil? A realidade muitas vezes machuca tanto! Clementino foi uma peça chave na história!
Fiquei tocada com o pai de Clarice, contando histórias, dando sonhos de presente para a filha.'' Todas as pessoas seriam suas. Todas as pessoas seriam ela.'' Fiquei encantada com o homem sem nome de Dolores, que deu valor a beleza da moça, que soube olha-la pela primeira vez, que parou e escutou o que a mulher/menina/sonhadora Dolores tinha para dizer. E ela tinha muito a dizer!
A escrita da autora é simplesmente linda. O livro é rápido, é direto, é interpretativo, faz você pensar, durante e depois da leitura. Ontem eu coloquei a cabeça no travesseiro, e foi a lição dessa obra que imundou meus pensamentos, fiquei pensando nas personagens, nas principais e nos secundários, em como um livro que apesar das poucas páginas pode dizer tanto, pensei no final, e em como me surpreendeu, fiquei em dúvidas se entendi bem, ou se li de uma forma própria. Por fim parece que deixamos de ser leitores e viramos personagens. Eles são tão reais, e seus sentimentos e ações tão verdadeiras que me deu uma louca vontade de viver intensamente a minha vida depois da leitura. Ser borboleta!
Em O Céu é logo ali, Lilian Farias mostra como abrir a janela, a alma e o coração, abrir o casulo. Simplesmente viver e ''ser'' você na sua essência, aprendendo a importância de se perdoar no caminho! Um história linda de transformação e liberdade que me arrancou lágrimas e apertou meu coração em várias partes do enredo!
Morte, vida, casamentos, recomeços, voar, sentir, BORBOLETAR... Ser LIVRE!
''Não dá para morrer agora: preciso domar um cavalo; tocar piano para uma plateia lotada; viajar para o outro lado do mundo; ser entrevistada por Marília Gabriela; escrever um livro. Disseram que eu poderia ser feliz! Não dá para morrer agora: preciso catalogar todas as espécies de borboletas existentes; matar um dragão; inventar uma receita inusitada; ser dançarina; posar para fotos de família. Disseram que eu podia ser feliz! Não dá para morrer agora: preciso compor a minha música; correr em direção ao além; achar o pote de ouro do arco-íris, morar em uma casa de biscoitos; ser rainha de alguma coisa; escrever poesias. Disseram que eu podia ser feliz! Não dá para morrer agora: preciso nadar no rio; nadar no mar; quebrar o braço; correr pelada; morrer de amores; ser amada; contar histórias. Disseram que eu podia ser feliz!''
Paula Juliana
Classificação: 5/5 ♥ Favorito
Sinopse - O céu é logo ali - Encontros para liberdade - Lilian Farias
"O céu é logo ali representa a liberdade que são as borboletas e nos pássaros. Dolores e Clarice são mulheres que buscam tal liberdade. Dolores é uma mulher de muitas experiências; de vida simples e sem amigos. O único amigo que possui é esquizofrênico e a trata com muito carinho. Clarice é cheia de mimos e sempre teve de tudo, mas o que as liga são suas tribulações de sentimentos e busca por liberdade. Dolores fica encantada com o mais simples dos gestos, um pingo de chuva sobre a pele faz dela a pessoa mais feliz e livre do mundo. Já Clarice tem a vida dos sonhos, porém o destino pode destruí-lo com rapidez. O livro da Lilian é profundo e tocante. Ele nos mostra que devemos aproveitar o momento porque tudo pode acabar em um piscar de olhos." (Fernanda Bezerra) "Ao adentrarmos nos mundos distintos dessas duas jovens, mergulhamos numa profusa miscigenação de anseios, lutas, estratégias de sobrevivência. A história de duas mulheres que, unidas pelo destino, resolvem aflorar todo fluxo de sobrevivência do "ser", do corpo, da alma, da mente, que advém quando se é permitido ser livre. Liberdade, essa, assemelhada a quem saboreia o voo das borboletas." (Valéria Sabrina)
''Deduziu que todas as palavras de sua vida nunca foram desprovidas de sentimentos! Que nunca encontrou um grito sem resposta! Que o silencio também é um grito! Que todas as vezes que remou contra a maré, a maré a guiava! Que para o erro não existia justificativa, mas que todo erro era proposital a um acerto! Que a saudade doía, mas que pertencia aos bons! Que a noite é bela e profunda, e que o dia brilha para todos! Que todo suicida é louco! Que a vida é curta! Que os poetas interpretam a sabedoria divina!''
A sutileza. A poesia. As palavras. Os sentimentos. As metáforas. Dor, perda, família, relações. Se conhecer. Se encontrar.
A Obra O céu é logo ali - Encontros para liberdade, da autora, Lilian Farias, fala sobre isso e muito mais. Aproveitar e viver intensamente o aqui e o agora. Se descobrir. Se transformar. Se libertar das nossas próprias gaiolas.
Ser podada. E Passar por dificuldades para assim achar a força que há em si mesma.
Se sentir Borboleta, isso é: Se sentir livre. LIBERDADE! Seja fiel a você e seus princípios! Se transforme!
O livro é um tremendo show e um tapa na cara. Talvez não vá agradar a todos, ele tem que ser lido de coração aberto, e é feito não exatamente para ser entendido, mas sim, sentido! Sentir cada palavra e linha!
Duas mulheres que fizeram o caminho inverso na jornada de suas vidas, e no fim, mesmo com as trajetórias e destinos totalmente diferentes, o resultado foi a transformação e a liberdade.
'' O coração de uma mulher nunca deveria deixar de ser menina.''
Dolores é uma mulher solteira, solitária, sem família, poucos amigos, misteriosa e fechada no seu próprio mundo, mas um pessoa boa e alegre.
Nela é personificado a alegria e a magia do ser feliz com as pequenas coisas, só o ato de sair e sentir o vento na sua pele, desligar totalmente ao ouvir o som de uma canção, esquecer onde está, lembrar e sorrir sozinha. Dolores é uma personagem linda. Eu simplesmente me vi um pouco dentro dela.
Dolores não se enxergava. E ninguém mais olhava para ela. Ela se anulava e nem percebia.
Dolores se olhou no espelho! E acordou dentro de si mesma! Uma transformação de dentro para fora!
''Será que eu fechei todas as janelas para o mundo? - murmurou Dolores. - O que está acontecendo? O que eu fiz comigo? (...)
Uma mulher não se acaba. Não entrega as cartas antes do fim do jogo. Ela tinha brasa de desejo, só não sabia onde escondeu. Agora que as águas ascenderam a paixão da vida, a festa era certa. As portas foram abertas. As verdades rasgadas e queimadas. A dança da mulher subversiva deu as caras.''
Clarice é uma mulher de boa família, inteligente, linda e vaidosa.
Amada, cobiçada e invejada por todos. Mimada. Tinha o mundo em suas mãos.
Porém, tudo acaba! Nada é para sempre! Uma tragédia leva o amor de Clarice, leva seus movimentos, duas vidas e sua vontade de viver!
''As borboletas são as almas dos mortos que aguardam a passagem pelo purgatório.''
Dolores acorda para a vida. E Clarice prefere o mundo dos sonhos.
A dualidade sonho e realidade. As verdades e mentiras.
O que criamos dentro de nós e para nós, é uma verdades absoluta, ou um sonho idealizado?
Morrer vivendo? Ou viver morrendo?
Morrer e ressuscitar é uma das belas metáforas empregadas na obra. Falando em metáforas, o livro é repleto, ele é rico, é subjetivo, é reflexivo, é para se perder nas interpretações e mensagens da história.
Entre os secundários, queria dar destaque a Clementino, o amigo que tem esquizofrenia de Dolores. Ele é um apaixonado pela vida, mesmo que viva em seu próprio mundo, afastado da realidade, vivendo em seus próprios filmes, suas próprias histórias, ingenuo, verdadeiro, ''morto nos mundos dos vivos''. E eu me pergunto quantas pessoas não vivem assim? Será que são felizes? Será que é mais fácil? A realidade muitas vezes machuca tanto! Clementino foi uma peça chave na história!
Fiquei tocada com o pai de Clarice, contando histórias, dando sonhos de presente para a filha.'' Todas as pessoas seriam suas. Todas as pessoas seriam ela.'' Fiquei encantada com o homem sem nome de Dolores, que deu valor a beleza da moça, que soube olha-la pela primeira vez, que parou e escutou o que a mulher/menina/sonhadora Dolores tinha para dizer. E ela tinha muito a dizer!
A escrita da autora é simplesmente linda. O livro é rápido, é direto, é interpretativo, faz você pensar, durante e depois da leitura. Ontem eu coloquei a cabeça no travesseiro, e foi a lição dessa obra que imundou meus pensamentos, fiquei pensando nas personagens, nas principais e nos secundários, em como um livro que apesar das poucas páginas pode dizer tanto, pensei no final, e em como me surpreendeu, fiquei em dúvidas se entendi bem, ou se li de uma forma própria. Por fim parece que deixamos de ser leitores e viramos personagens. Eles são tão reais, e seus sentimentos e ações tão verdadeiras que me deu uma louca vontade de viver intensamente a minha vida depois da leitura. Ser borboleta!
Em O Céu é logo ali, Lilian Farias mostra como abrir a janela, a alma e o coração, abrir o casulo. Simplesmente viver e ''ser'' você na sua essência, aprendendo a importância de se perdoar no caminho! Um história linda de transformação e liberdade que me arrancou lágrimas e apertou meu coração em várias partes do enredo!
Morte, vida, casamentos, recomeços, voar, sentir, BORBOLETAR... Ser LIVRE!
''Não dá para morrer agora: preciso domar um cavalo; tocar piano para uma plateia lotada; viajar para o outro lado do mundo; ser entrevistada por Marília Gabriela; escrever um livro. Disseram que eu poderia ser feliz! Não dá para morrer agora: preciso catalogar todas as espécies de borboletas existentes; matar um dragão; inventar uma receita inusitada; ser dançarina; posar para fotos de família. Disseram que eu podia ser feliz! Não dá para morrer agora: preciso compor a minha música; correr em direção ao além; achar o pote de ouro do arco-íris, morar em uma casa de biscoitos; ser rainha de alguma coisa; escrever poesias. Disseram que eu podia ser feliz! Não dá para morrer agora: preciso nadar no rio; nadar no mar; quebrar o braço; correr pelada; morrer de amores; ser amada; contar histórias. Disseram que eu podia ser feliz!''
Paula Juliana
Nossa, muito intensa sua resenha.
ResponderExcluirMostrou toda a sensibilidade que o livro passa, gostei.
Dica anotada
Beijinhos
Rizia - Livroterapias
Eu ainda não li esse livro da Lilian,
ResponderExcluirmas a conhecendo, dá pra esperar por mais um enredo mágico e encantador.
Pois ela é uma pessoa muito doce, iluminada e sensível e consegue passar tudo isso pros seus livros.
Adorei a tua resenha, sempre muito intensa.
Beijos ♫ Conversas de Alcova ♫
Já li uma outra resenha desse livro e tbm falava tão bem quanto a sua resenha, agora só posso dizer que me apaixonei e quero o livro. Ainda pela falo de borboletar e eu amo borboletas
ResponderExcluirhttp://contodeumlivro.blogspot.com.br/
Legal o post, hein?
ResponderExcluirFala de liberdade, de ir e vir, de sentimentos esquecidos da vida moderna, da poesia das coisas simples, da urgência em viver, da delicadeza da mulher e das relações, e do silêncio como um 'grito ensurdecedor', como que por desespero pela vida.
Interessante .
Intenso e urgente.
bj
Interessante este livro, mesmo não sendo meu tipo preferido fiquei curiosa para ler.
ResponderExcluirBeijos
Muito linda sua resenha Paulinha!
ResponderExcluirJá li a primeira edição do livro e achei super legal e fico feliz
em ver como você escreveu bem sobre o livro
Beijos
www.amorliterario.com
Paulinha como sempre sua resenha carregada de emoções lindona ,liberdade eis que muitos ainda lutam por ela seja para ir e vir onde quiser , ou mesmo poder sentir o que quiser néh. Beijos e muito sucesso a autora
ResponderExcluirJoyce
www.livrosencantos.com
Realmente uma temática profunda e diria até complicada, pois o conceito ou entendimento de liberdade para um é diferendo do outro, pela sua resenha deve ser uma leitura bem interessante e gerar muitas reflexões, quero ler.
ResponderExcluirBjús
http://quadrofeminino.com/
Muito bonito seu texto Paula! Acho que realmente é um livro para ser lido de uma forma aberta e sensível. Parabéns pela resenha espetacular! Abraços
ResponderExcluirPaulinha! Eu amo metáforas, achei linda a forma que a autora coloca elas no livro, amo essa analogia borboleta, transformação e liberdade, como mesma vc disse tão brilhantemente na resenha! Amei mesmo!Parabéns lindona! Beijinhos
ResponderExcluirgostei muito legal esse livro tem uma intensidade bem legal amei
ResponderExcluirdanilormota2013@gmail.com
ResponderExcluirLinda a resenha... o livro parece ser emocionante!
ResponderExcluirParabéns!!!
Beijos,
Liberdade é um conceito não fechado, muito se fala a respeito mas será que nós que vivemos em uma sociedade civilizada podemos de fato saber o que é liberdade? na época da facul nós chegamos a conclusão que temos uma falsa liberdade, mas a verdadeira não =/
ResponderExcluirMiquilis: Bruna Costenaro
Oi Paulinha,
ResponderExcluirSimplesmente maravilhosa sua resenha... de uma sensibilidade tamanha que também nos faz pensar, refletir sobre o que é liberdade. Acho que cada um imagina isso de um jeito diferente. Agora fico imaginando o que eu conseguirei refletir lendo o livro. obras assim vale a penar ser lida. com certeza eu lerei.
bjs
www.navioerrante.blogspot.com.br
Oi Paulinha,
ResponderExcluirAdorei sua resenha, muito bem elaborada....Quero muito ler esse livro...refletir sobre a minha liberdade
Beijos
Paulinha!
ResponderExcluirVc escolheu os trechos desse livro a dedo para colocar aqui! Muito bonitos, gostei das metáforas, da liberdade, das histórias das mulheres, acho que é um livro que vale ser lido mesmo! Parabéns por mais essa resenha perfeita!
Oi Paulinha !!!
ResponderExcluirAcredita que tinha escrito um comentário inteirinho e o blogger comeu ele ??? rsrsrsrsr
Mas eu não desisto, estou aqui novamente para te dizer o quanto eu adorei sua resenha !!!
Não conhecia o livro, não conhecia a autora e nunca tinha visto nenhuma resenha dele, mas me encantei com cada palavra sua, com cada trecho que você escolheu para compartilhar conosco, e com essa capa fofinha que me chamou a atenção !!!
Esse livro parece ser aquele tipo de livro que toca nosso coração e mente né ? Que nos traz lições, ensinamentos para a vida !!!
Adorei conhecer a história e vou tentar ler a obra !!!
Beijinhos
Hear the Bells
Paulinha,
ResponderExcluirQue resenha mais profunda, você como sempre estava inspirada. Sabe, como o que a autora escreveu a vida pode acabar em um piscar de olhos, literalmente, e não temos controle sobre este momento. Concordo também que o mais importante é viver intensamento o aqui e agora, aliás prego esta tese o tempo todo. O livro traz temas importantes como família, amigos, a busca constante de si e dos significados diversos desta coisa espetacular e mágica que chamamos de vida.
Bom, através de você conheci mais um livro e mais uma autora que traz temas importantes para reflexão.
beijos
Tânia Bueno
www.facesdaleiturataniabueno.blogspot.com.br
Olá Paula!
ResponderExcluirCaramba você sentiu o livro profundamente. Só pela sua resenha vejo que a história tocou muito você. O livro parece ser muito lindo e com uma mensagem que mexe com leitor e faz refletir sobre a sua vida. Eu amo livros assim. Quero muito ler esse livro. Também gostei da caoa. É simples mais bonita.
Sua resenha está maravilhosa!
Beijinhos!
http://eraumavezolivro.blogspot.com.br/
E a autora Lilian Farias tem razão devemos aproveitar cada momento da nossa vida, pois tudo pode acabar num piscar de olhos.
ResponderExcluirAchei o livro uma fofura e eternamente profundo, sem dizer que a capa é uma gracinha!